A matéria faz uma comparação inicial entre uma obra de ficção e a realidade, chamando a atenção para um caso chocante de estupro de vulnerável – uma criança de apenas 11 anos -, que só foi notado quando a menina estava na 25ª semana de gravidez. A autora, Débora Diniz, nos convida a questionar sobre a ausência do direito ao aborto e a presença da maternidade compulsória desde a infância.
Enviado por Camila Sousa
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-estupro-nao-choca